crucificando a distância
no gole desesperado que seguro na garganta
quando a borboleta entra pela janela
Semi nua nas minhas mãos se torna
Das pernas íngremes curvando meu ego
da boca
quando a borboleta entra pela janela
Semi nua nas minhas mãos se torna
Das pernas íngremes curvando meu ego
da boca
o meu túmulo
ao meu paraíso
de cada grito abafado
de cada grito abafado
as derrotas do dia
gotas que são tempestades
tempo que os ponteiros não medem
gotas que são tempestades
tempo que os ponteiros não medem