Quem agora carrega a cruz como o novo mártir sem saber o por quê?
Quando há fome e os joelhos não podem dobrar sob essa terra que não é sua
Por que quando chora a água doce das tempestades faz esquecer o sabor amargo das derrotas?
Levante as mãos com suas mínimas pretensões
porque vontade sem suor não existe
O paraíso prometido está no brilho inextinguível dos seus próprios olhos E erga o que não é fábula
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