Acorde
decline esse mundo com um toque
um bocejo para ser uma desordem
mais daquela apatia adolescente
agora perdida em cubos mágiacos
clichê antes e agora o que é?
E se permitiu olhar o fundo
da boca aberta que afirmou
perante ao seu deus tão covarde
entre a calçada e o meio fio
cheirando a merda pisada
respeito próprio o que seria?
Cantou-se apatia em silêncio
orelhas cortadas exibidas em mãos
no cio sonoro de quem há
Seguro a mão miúda
o contraste da pele branca
com o sabor da saliva me afogo
suor para começar o que é eterno
no mais alto grau do que é amor
pela amanhã um descanço
Nunca nos acorde!
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