Desculpe-me pela pretensão dos pássaros de galho em galho
cantando nossos casos
arranhando a janela enquanto lá fora o dia ganha mais de nós
nas vezes em que me sinto estúpido
nas vezes vezes em que exala a montanha comigo
Desculpe-me pela certeza do chão que se molha com a chuva, do porre quando encontro a boca
nós poderíamos guiar em silêncio o menos pesado de nossos dias
arranhando a janela enquanto enquanto lá fora não há mais nós para ganha
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